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HOJE O HOMEM ESTÁ ACOSTUMADO COM O BEM ESTAR SOCIAL PRECISAMOS RESGATAR O MEIO AMBIENTE DESINTOXICÁ-LO PARA QUE AS FUTURAS GERAÇÕES HERDEM APENAS O BENEFICIO DO PROGRESSO NÃO SEUS EFEITOS COLATERAIS INDESEJÁVEIS.
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sábado, 1 de janeiro de 2011

As universidades, o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável

 

Falar sobre universidades em nosso país requer que revisitemos a época da chegada da família real ao Brasil que, com toda a sua galhardia, implantando o ensino superior nos moldes portugueses ratificava modelos que pouco evoluíram da Idade Clássica, passando pela Idade Média e que, neste momento, Idade Moderna, transparece uma perfeita propagação do pensar alheio à realidade, sendo meramente um órgão de repetição e difusão do saber.

O modelo de algumas universidades brasileiras que temos hoje, surgido de pensamentos antagônicos, mostra-se, ainda, pouco criativo, autoritário e burocrático. Com tímido investimento e aprofundamento em pesquisas e sem conseguir torná-las eficientes, os preceitos ambientais não alcançam a visibilidade necessária, apesar da certeza de que o meio ambiente tem se mostrado, nas últimas décadas, principalmente nos últimos dez anos, como o centro da atenção no Brasil e no mundo. Quer seja pelo uso de recursos naturais com o objetivo de desenvolvimento ou pelas atuais e grandes implicações ecológicas, no que tange a utilização desses recursos.
Recentemente tem-se enfocado bastante a questão do chamado "desenvolvimento sustentável". Ocorre que, mesmo sendo um assunto disseminado, o cabedal de publicações é inexpressivo e, no âmbito geral, quase sempre desprovido de especificidade. O que se percebe é que muitos profissionais, das mais diversas áreas, tentam propalar conhecimentos em termos de meio ambiente e, convergindo em equívocos, transmitem informações duvidosas, não confirmadas e inexatas.
O novo posicionamento da pesquisa atrelado ao desenvolvimento sustentável é o fator que possibilita a gestão do desenvolvimento, da utilização e da proteção dos bens naturais em ritmo que a população presente assegure seu bem estar social, econômico, cultural, político, sua saúde e segurança (alimentar e física). Isto tudo, primando pela manutenção dos bens naturais nos limites que permitam satisfazer as necessidades das gerações subsequentes. Ou seja, uma equação de sistêmicas e complexas soluções.
Deve-se ter como prática e ser amplamente difundidas, nas instituições de ensino e unidades de pesquisa no Brasil, as pesquisas acerca de novas tecnologias para o sustento vital da água, ar e solo, e dos ecossistemas naturais e construídos no sentido de evitar, atenuar ou minimizar todo efeito deletério das atividades que impactam negativamente o ambiente.
Com as universidades brasileiras e nossos órgãos de pesquisa pensando e agindo de acordo com essa visão, o desenvolvimento com sustentabilidade irá se moldando e convergindo para uma concretude, tendo em seu bojo um estratagema da retomada de rumo, extirpando antigos hábitos danosos e quebrando velhos paradigmas.

AUTORIA
Orlando Paulino da Silva
Doutor em Ciências da Engenharia Ambiental

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