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HOJE O HOMEM ESTÁ ACOSTUMADO COM O BEM ESTAR SOCIAL PRECISAMOS RESGATAR O MEIO AMBIENTE DESINTOXICÁ-LO PARA QUE AS FUTURAS GERAÇÕES HERDEM APENAS O BENEFICIO DO PROGRESSO NÃO SEUS EFEITOS COLATERAIS INDESEJÁVEIS.
lee
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O mistério do menor tamanduá do mundo
ter, 24/11/09por alexmansur categoria Geral
A menor espécie de tamanduá é o tamanduaí (Cyclopes didactylus). Mede meio metro (metade disso só de cauda) e pesa menos de meio quilo. Sua presença no Brasil é muito pouco conhecida. O primeiro levantamento de quantos existem por aqui e onde vivem está sendo feita na Reserva Biológica Rio Trombetas, no município de Oriximiná, no Pará. O projeto do Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil, com apoio da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.
A distribuição original do tamanduaí abrange as florestas tropicais de centro e sul da América, em regiões abaixo de 1.500 metros de altitude. No Brasil, há registros da espécie na região amazônica e também alguns encontros esporádicos no Nordeste. Tirando isso, sabe-se pouco sobre quantos animais existem e quais áreas preservam as melhores populações.
Como o bicho é arisco, pequeno e boêmio (tem hábitos noturnos), não é fácil rastreá-lo. “Nosso trabalho de busca é feito em diferentes horas do dia e da noite. Cada expedição ao campo dura em média 15 dias com 10 horas de buscas”, diz a pesquisadora Flávia Miranda.
(Alexandre Mansur)
ter, 24/11/09por alexmansur categoria Geral
A menor espécie de tamanduá é o tamanduaí (Cyclopes didactylus). Mede meio metro (metade disso só de cauda) e pesa menos de meio quilo. Sua presença no Brasil é muito pouco conhecida. O primeiro levantamento de quantos existem por aqui e onde vivem está sendo feita na Reserva Biológica Rio Trombetas, no município de Oriximiná, no Pará. O projeto do Instituto de Pesquisa e Conservação de Tamanduás no Brasil, com apoio da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.
A distribuição original do tamanduaí abrange as florestas tropicais de centro e sul da América, em regiões abaixo de 1.500 metros de altitude. No Brasil, há registros da espécie na região amazônica e também alguns encontros esporádicos no Nordeste. Tirando isso, sabe-se pouco sobre quantos animais existem e quais áreas preservam as melhores populações.
Como o bicho é arisco, pequeno e boêmio (tem hábitos noturnos), não é fácil rastreá-lo. “Nosso trabalho de busca é feito em diferentes horas do dia e da noite. Cada expedição ao campo dura em média 15 dias com 10 horas de buscas”, diz a pesquisadora Flávia Miranda.
(Alexandre Mansur)

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